sábado, 15 de novembro de 2014

ALEXEY MAGNAVITA CARVALHO

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ALEXEY MAGNAVITA CARVALHO
 

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Magnavita+de+Carvalho









Alexey Magnavita Carvalho, conhecido como Alexey Magnavita, escritor, filósofo e astrólogo, nasceu em Salvador, em 8 de novembaro de 1971.

Bacharelou-se em Filosofia pela Universidade São Judas Tadeu, de São Paulo. É mestre em Ética e Filosofia Política, e doutor em Filosofia, pela Universidade de São Paulo (USP). É graduado em Astronomia pelo Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP, consultor da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura e pesquisador do Instituto de Estudos Avançados da Universidadede São Paulo.

Alexey  Magnavita é um superdotado  multitalentoso. É,  ao mesmo tempo, astrônomo e astrólogo.

Conferencista de fama internacional, participou, como convidado, de diversos congressos na Argentina, Itália, Espanha e Venzuela. Fui palestrante em eventos, congressos e cursos de Filosofia tanto no Brasil quanto fora dele, mas nunca trabalhei como docente formal numa escola, por absoluta falta de tempo."

É tido como um dos maiores astrólogos brasileiros. Em Filosofia tem interessse por filosofia contemporênea, filosofia política e ética; epistemologia, filosofia da ciência e transumanismo. Em  Astronomia, dedica-se a esratégias de divulgação científica, astrobiologia, sistemas prebióticos e exoplanetas.

Participou de cursos organizados pelo Instituto de Astrobiologia da NASA e  foi diretor técnico da Central Nacional de Astrologia

Sua personalidade  causa espécie no meio acadêmico. Para ele esoterismo e astrologia  não se contradizem  nem  se  conflitam: esoterismo é crença, e astrologia é  ciência. ",”

Dentre os livros que publicou, destacamos “Os Seis Caminhos do Amor” (2012) e “Dezoito de Escorprião” (2014). É co-autor de outros dois livros: “Astrologia para um novo ser” (2001) e “Segredos e estilos, a chave para a interpretação do horóscopo” (2009).

“Na medida em que estudamos Astrologia, somos apresentados a uma  miríade de conhecimentos, a tal ponto que o astrólogo termina se interessando por História, Filosofia, Psicologia e Antropologia. Cheguei a estudar Psicologia, mas não fiquei satisfeito, e percebi que me interessava mais em trabalhar com conceitos do que com os problemas das pessoas. Na prática astrológica eu sempre preferi dar aulas do que atender. Ter cursado Filosofia foi um dos melhores momentos da minha vida. Estudar Filosofia é não apenas divertido, mas verdadeiramente apaixonante."

A respeito do movimento vegan, e do ser ou não ser vegetariano, Alexey Magnavita diz o seguinte: Acho que o movimento vegan tem grande importância no mundo em que vivemos. Primeiramente, por tentar convencer as pessoas de que a ingestão excessiva de carne vermelha é antiecológica. Quanto maior for a demanda por carne de vaca, mais e mais terras são desmatadas para fazer pasto, o que é um nonsense total. Não deveríamos comer tanta carne vermelha, e não estou aqui me referindo a se isso é bom ou não é bom para a saúde, nem estou entrando na questão ética sobre o direito do animal a viver, muito menos estou me referindo a pontos religiosos. Estou me referindo especificamente ao fato de que a pecuária com finalidades comerciais pode ser particularmente agressiva ao meio ambiente. Não sou vegetariano, por diversas razões que não caberiam aqui explicar, mas evito terminantemente ingerir mamíferos. Como peixes, eventualmente frango. Se o faço, é por duas razões: vejo os mamíferos como mais desenvolvidos em termos mentais e emocionais e, por isso, sinto empatia por eles. Um porco, por exemplo, é mais inteligente do que muitos tipos de cachorro. Se não comemos cachorros porque nossa cultura os considera queridos por sua inteligência, afetividade e esperteza, por que eu comeria um porco, se o porco é praticamente igual neste sentido? Mas se estou num lugar que só oferece carne de vaca, como sem problemas – mas não é o que eu peço ou busco em minha vida. E sou contra o exagero das atividades de pecuária, pelo motivo já explicado: desmatamento para fazer pasto. Deste modo, posso dizer que, mesmo não sendo um vegetariano, sou simpático a quem milita e acho este trabalho muito pertinente”.

 

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

ANTÔNIO DO LAJEDINHO


ANTÔNIO DO LAJEDINHO
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Antônio Moreira Ferreira, mais conhecido como Antônio do Lajedinho, poeta, escritor e jornalista, nasceu em 6 de dezembro de 1925, em Feira de Santana, sendo seus pais Francisco Ferreira da Silva e Zilda Moreira Ferreira.
Estudou as primeiras letras em sua terra natal, onde foi aluno da Escola Normal Rural.
Em 1942 ingressou na Marinha do Brasi,  participou das operações de guerra durante a 2ª. Grande Guerra, alcançou o posto de segundo-tenente e foi condecorado por serviços prestados à pátria.
Com o término da guerra, dedicou-se ao jornalismo, e à advocacia. Tornou-se, também, escritor e  poeta. Como jornalista, trabalhou nos periódicos”O Mundo” e “O Careta” e foi redador da revista “Vigilante”. Como escritor e poeta, participou de quatorze antologias e publicou oito livors (dos sobre poesia). Como advogado, militou nas comarcas de Irecê, Morro do Chapéu, Central e Xique Xigue, e foi juiz da cidade de América Dourada.
É membro de diversas instituições culturais, das quais destacamos o Instituto Histórico e Geográfico de Feira de Santana, o Instituto Internacional de Poesia, a União Brasileira de Escritores e a Academiia Feirense de Letras. É Oficial da Ordem do Mérito de Feira de Santana, cidadão honorário de Barra do Mendes e portador das comendas Maria Quitéria e Godofredo Filho, da Câmara Municipal de Feira de Santana.
Antônio do Lajedinho contribuiu para a doação do prédio da Associação dos Ex-Combatentes de Feira de Santana à Universidade Estadual de Feira de Santana. O  Museu e Memorial da Segunda Guerra Mundial  está instalado neste imóvel.
De sua bibliografia, constam as seguintes obras:
1) Promessas e Milagres, Barra do Mendes, 1992
2) Síntese dos Fatos que Envolveram o Brasil na Segunda Guerra,      Feira de Santana, 1997
3) Reflexões Sobre o Amor, Feira de Santana, 2000
4) Ressaca da Mocidade, Feira de Santana, 2002
5) Cantando Pelo Caminho, Feira de Santana, 2003
6) A Feira na Década de 30, Feira de Santana, 2004
7) A Feira no Século XX, Feira de Santana, 2007.
8) Um Marinheiro do Brasil na Segunda Guerra
 



terça-feira, 11 de novembro de 2014

JORGE ANDREIA DOS SANTOS

 
JORGE ANDEIA DOS SANTOS
 
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Jorge Andrea dos Santos, médico psiquiatra, escritor, pesquisador e conferencista espírita, nasceu em  Salvador, no dia 10 de agosto de 1916, sendo seus pais Estelita Andreia e .Mário Andreia dos Santos, professor da Faculdade de Medelita da Bahia.
É oficial da Força Aérea Brasileira (FAB) e  Presidente de Honra do Insituto de Cultura Espírita do Brasil.
Considerado uma das figuras mais importantes do Movimento Espírita,  e portador de vasta cultura, percorreu o Brasil  por mais de meio séculos, fazendo palestras sobre  espiritismo.
Autor de mais de trinta livros,  afirma: “.A psicologia dinâmica, de profundidade, onde se desenvolve intensa gama de fenômenos paranormais, ainda tem muita coisa a nos dizer. É nesse soalho espiritual, com a mais caracterizada informação científica de suas possibilidades, que a psicologia futura abrirá uma das grandes janelas do conhecimento. A alma, ou Espírito representa, em nosso entendimento, as múltiplas e complexas camadas do inconsciente, onde os vórtices dinâmicos da vida maior encontram-se agrupados e perfeitamente alicerçados.”
Seus livros, relacionados por ordem cronológica, são os seguintes: Novos Horizontes da Parapsicologia (1967), Energias Espirituais nos campos da Biologia (1971), Enigmas da Evolução (1973), Palingênese, a Grande Lei (1975), Energética do Psiquismo – Fronteiras da Alma (1976), Dinâmica Espiritual da Evolução (1978), Forças Sexuais da Alma (1978), Psicologia Espírita – 1º. Volume (1978), Os Insondáveis Caminhos da Vida (1981), Encontro com a Cultura Espírita (1981), (em colaboração com Deolindo Amorim, A. Ferreira e A. Seck), Dinâmica Psi (1982), Correlações Espírito-Matéria (1984), Enfoques Científicos da Doutrina Espírita (1987), Impulsos Criativos da Evolução (1989), Lastro Espiritual nos Fatos Científicos (1989), Visão Espírita nas Distonias Mentais (1990), Nos Alicerces do Inconsciente (1990), Psicologia Espírita – 2º. Volume (1991), Busca do Campo Espiritual pela Ciência (1993), Psiquismo: fonte da Vida (1995), Segredos do Espírito (1999),  Ciência, Espiritismo e Reencarnação (2000), Visão Espírita para o 3º Milênio (2001; assuntos diversos, organizados por Suely Schubert), Ressonância Espiritual na Rede Física (2006), Com Quem tu Andas? (em colaboração com Hermínio C. Miranda e  Suely Schubert),
Ninguém melhor do que Jorge Andréia dos Santos, abordou os chamados "alicerces do inconsciente". A respeito deste grande conhecedor da ciência do espiritismo, diz Divaldo Franco: . "Admiro o cientista, respeito o orador e leio com sofreguidão os seus artigos"
“A mediunidade, diz ele, faz parte da estrutura psicológica do  ser, embora tenha diversas tonalidades, o que faz com que os indivíduos discutam se uns são médiuns e outros não. Mas a verdade é que o potencial da mediunidade não é avaliável e existe na natureza humana. É questão somente de ser educado.”
Em 1925, Oscar d´Argonnei recebeu pela primeira vez uma mensagem espiritual através do telefone. Jôrge Andreia  explicou o acontecimento afirmando: “Os fatos se deram numa pequena festa. Ele recebeu por telefone uma comunicaçao espiritual.  O espírito lhe disse quem era e começaram a conversar. No  final, o espírito disse: “quanto ao tempo que nós ocupamos no telefone, você pode ficar tranqüilo porque usamos diretamente o ectoplasma do grupo e o introduzimos na caixa central do prédio. Não está anotado na central. Vocês não vão pagar excesso nenhum de telefone”. Reforçando sua afirmação, dia que “um baiano de Feira de Santana, Clóvis Nunes, viajou pelo mundo inteiro pesquisando o assunto e escreveu  um livro sobre trans-comunicação”...
 
 
 
 
 




 



segunda-feira, 10 de novembro de 2014

JERUSA DE CARVALHO PIRES FERREIRA


NOVELAS DE CAVALARIA
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Jerusa de Carvalho Pires Ferreira, mais conhecida como Jerusa Ferreira, ensaista e professora de literatura e comunicação social, nasceu  em Feira de Santana, em 1º de fevereiro de 1938.
Concluido os preparatórios, ingressou na Universidade Federal da Bahia, onde, em 1967, se  graduou em Letras. Em seguida,  fez o mestrado.
Em 1970 e 1971, foi bolsista do Instituto de Alta Cultura em Lisboa, onde desenvolveu estudos sobre novelas de Cavalaria. Em 1975 e 1976, frequentou o Centro Internacional de Semiótica de Urbino, na Itália. Em 1980, concluiu o doutorado em Ciências Sociais (Sociologia da Literatura), na Universidade de São Paulo (USP) e fez Livre Docência. Em 1988 e 1989, fez Pós-Doutorado na Alemanha.
Colabora  na “Folha de São Paulo” e na “Revista da USP”. Realiza pesquisa nas áreas de oralidade, memória, cultura midiática, conto popular, literatura de cordel, novela de cavalaria e temas correlatos.
É autora de 20 livros e mais de 180 artigos sobre temas diversos. De sua extensa produção destacamos “Armadilhas da Memória”, “Cavalaria em Cordel”, “O livro de São Cipriano” e “Matrizes Impressas do Oral”.
Como tradutora, é uma das principais divulgadoras do medievalista Paul Zumthor. Neste particular, merecem destaque os livros “A Letra e a Voz”, “Escritura e Nomadismo”, “Performance, Recepção e Leitura” e “Oralidade em Tempo e Espaço”.
Na USP, coordena o Centro de Estudos da Oralidade (onde  realizou mais de 10 Seminários e Colóquios Internacionais), o Programa de Pós-Graduação em Comunicação  e Semiótica e o Núcleo de Estudos do Livro.  Na Editora da USP, coordena a coleção “Editando o Editor”..
É profesora visitante, e conferencista de diversas universidades estranteiras, tais como as de Moscou (Rússia), Calgary e Ottawa (Canadá), Barcelona (Espanha) e Brown (Estados Unidos). Desde 1999,  ministra cursos na Universidade de Limoges. Ensina na Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (USP) e no Programa de  Pós-Graduação da Pontifícia Universidade de São Paulo (PUC-SP)
Os trabalhos de Jerusa Ferreira sobre  literatura portuguesa e brasileira são  muito importantes. Ela  é uma conferencista frequentemente convidada por diversas instituições de pesquisa no Brasil e no exterior.
 



quinta-feira, 6 de novembro de 2014

JOÃO SANTANA



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João Cerqueira de Santana Filho, mais conhecido como João Santana,. músico, jornalista, escritor e publicitário, que elegeu oito presidentes latinoamericanos, nasceu em 5 de janeiro de 1953, na cidade de  Tucano, a 250 quilômetros de Salvador.
Viveu a infância em sua terra natal, onde aprendeu as primeiras letras. Tucano era  um aglomerado de  3 mil habitantes e João Santana não passava de um obscuro filho de um tabelião e um fazendeiro, beneficiador de sisal. Depois, o pai de João Santana virou  prefeito. Sua mãe, de nome  Helena,  exerceu grande influência na educação dos filhos.
João Santana, quando criança,  lia muito e tocava  saxofone na Filarmônica São José. O maestro era João Neves,  oficial de justiça que trabalhava no cartório de seu pai.
Aos 12 anos, mudou-se para Salvador. Inicialmente estudou  no  Colégio Marista, no bairro de Canela. Depois se transferiu para o Colégio Antônio Vieira, onde foi eleito tesoureiro do grêmio estudantil e recebeu o apelido de “tio Patinhas”.
João Santana é considerado o maior consultor político da América Latina. Ele dirigiu as campanhas de Luiz Inácio Lula da Silva (2006) e Dilma Roussef ( 2010 e 2014) no Brasil, de Chavez (2012) e Nicolas Mudoro (2013)  na Venezuela, Maurício Funes em El Salvador,  Danilo Medina (2012)  na República Dominicana e   José Eduardo dos Santos (2012) em Angola. Três destas vitórias foram conseguidas em um mesmo ano (2012), um feito inédito no marketing político internacional. No Brasil e na Argentina, além das campanhas de Lula e Dilma, esteve à frente de dezenas de campanhas para governador, prefeitos,  senador ES e deputados.  merecendo destaque as de Marta Suplicy (2008) e de Fernando Haddad  (2012), para a Prefeitura de São Paulo, José Manuel de La Sota para o governo de Córdoba  e  Delcídio Amaral para o governo de Mato Grosso.
Antes de ser marqueteiro  foi jornalista de sucesso, com presença marcante nos jornais “O Globo”  e “Jornal do Brasil” e as revistas “Veja” e “Isto É”. É detentor de vários prêmios, dos quais merece destaque  o “Prêmio: Esso” (1992), como co-autor  da reportagem “Eriberto: Testemunha Chave”, decisiva para o impeachment do presidente Fernando Collor.
Além de sua atuação como consultor político e jornalista, João Santana é músico e  escritor. É fundaor do grupo “Bendegó” e  parceiro de Caetano e Gilberto Gil. Como escritor, publicou um romance intitulado “Sol Negro Azulado”( 2002).
A presença de marqueteiros no cenário nacional começo na década de 70 quando   consultores norte-americanos  organizaram campanhas eleitorais nos Estados Unidos, na América Latina  e em  países  do Oriente Médio e nas Filipinas. Este é o caso de de David Sawyer, responsável pelas campanhas presidenciais da  Venezuela e pela eleição de deputados, senadores e governadores, nos Estados Unidos.
O primeiro a se utilizar do market político  no Brasil foi Fernando Henrique Cardoso que contratou o  americano, James Carville,  responsável pela eleição de Bill Clinton à Casa Branca, vários congressistas norteamericanos, de Tony Blair (no Reino Unido) e de Gonzalo de Lozada (na Bolívia).
Um  dos pioneiros da consultoria política em nosso pais é João Santana que, além de atuar no Brasil, exportou seu know-how para outros países. Ao contrário de Nizan Guanaes e Duda Mendonça, o marqueteiro João Santana  teve origem no jornalismo político, e não na publicidade.  Por isto ele diz:  “Sou baiano. Vim do meio jornalistico e artístico, e desembquei na publicidade”.